Falando sobre histórias infantis, contos de
fadas, enfim, literatura infantil. Muitos escritores de livros infantis passam
o tempo preocupados em fazer o tempo das crianças ser bem aproveitado. Escrevem
histórias para os pequenos que muita gente grande gosta.
Quando se pensa na literatura infantil
brasileira, imediatamente surgem nomes como os de: Monteiro Lobato, Ana Maria
Machado, Lygia Bojunga, Ziraldo, Elvira Vigna, Sylvia Orthof, Bartolomeu Campos
Queiroz, entre outros, que veiculam em suas obras idéias engraçadas e bem
humoradas, recriam situações inusitadas e absurdas que não só divertem o
leitor, mas também o levam a refletir sobre a realidade que o cerca. Os
escritores procuram estabelecer entre o leitor e o texto uma relação prazerosa
de cumplicidade. Eles escrevem para a criança, pensando na criança, tentando
uma comunicação com ela.
Quando uma história é boa, ela pode fazer a
criança viver outra vida, ou seja, a vida da personagem da história e usando a
imaginação, a criança vai viajando, reelaborando sua realidade pelo imaginário,
pela fantasia.
A primeira manifestação consciente da produção
de literatura específica para crianças foram os livros de leitura usados nas
escolas. Acabou sendo difícil estabelecer uma separação entre os livros de
entretenimento puro e o de leitura para aquisição de conhecimentos e estudo nas
escolas.
“A literatura infantil propriamente dita partiu
do livro escolar, do livro útil e funcional, de objeto eminentemente didático”.
(ARROYO, 1968)
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